ESTRADIOL
INTRODUÇÃO
Estradiol é o estrogênio endógeno mais potente1.
INDICAÇÕES
- Determinação da maturidade sexual: puberdade precoce ou tardia1;
- Determinação da fertilidade1;
- Determinação da menopausa1;
- Avaliação de distúrbios menstruais1;
- Diagnóstico de tumores secretores de estrogênio (ovarianos, testiculares ou suprarrenais)1.
MÉTODO
MATERIAL BIOLÓGICO
- Soro ou plasma heparinizado1.
METODOLOGIA
- Radioimunoensaio1;
- Fluorimetria1;
- Quimioluminescência1;
- Eletroquimioluminescência1.
PREPARO
- Jejum de 4 horas1.
- Em mulheres: coletar a amostra entre o 13° e o 15° dias do ciclo1.
INTERPRETAÇÃO
VALORES SÉRICOS NORMAIS:
- MULHERES:
- Fase folicular: 30-120 pg/mL1;
- Pico ovulatório: 90-330 pg/mL1;
- Fase lútea: 65-180 pg/mL1;
- Menopausa: < 30 pg/mL1.
- HOMENS:
- Adultos: 15-80 pg/mL1.
VALORES PODEM ESTAR ELEVADOS:
- Tumores produtores de estrogênio1;
- Doença fibrocística1;
- Síndrome de Stein-Leventhal1;
- Puberdade precoce1;
- Doença hepática grave1;
- Hiperplasia adrenal congênita1.
VALORES PODEM ESTAR DIMINUÍDOS:
- Hipogonadismo primário ou disfunção ovariana: síndrome de Turner, agenesia ovariana1;
- Hipogonadismo secundário: hipopituitarismo ou menopausa1;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- MEDEIROS, L.R.: Estradiol, dosagem sérica de. In: SOARES, J.L.M.F.; ROSA, D.D.; LEITE, V.R.S. & PASQUALOTTO, A.C.: Métodos diagnósticos. consulta rápida. Porto Alegre, Editora Artmed, 2° edição, 2012.